sábado, 4 de outubro de 2014

Islamismo (2)

Aqui está um artigo escrito pelo pastor e jornalista carioca Luciano Vergara que é excelente e continua as nossas reflexões sobre o Islamismo.
CUIDADO COM O ISLAMISMO
O COMUM EM GERAL, MAS O RADICAL EM PARTICULAR

Apesar de o escritor americano e líder político muçulmano Stephen Suleyman Schwartz defender, não sem razão, que a grande maioria dos muçulmanos é de pessoas pacatas e bem intencionadas, há um risco latente na religião de Alá. Schwartz trabalha para reverter o preconceito nos Estados Unidos. Ele é autor, entre outros títulos, do livro "O outro Islã - o Sufismo e o caminho para a Harmonia Global" (2008) e, desde 2005, dirige o Centro para o Pluralismo Islâmico, de Washington, D.C.. Seu objetivo é dar voz aos muçulmanos moderados e reeducar o público americano sobre a religião.(http://noticias.terra.com.br/…/minoria-muculmanos-radicais-…).
O Fórum Pew para Religião e Vida Pública divulgou, no fim de 2012, uma pesquisa na qual detalha o número de afiliados às principais religiões do mundo. Dados, baseados em 2,5 mil estudos feitos em 230 países e territórios apontam que os muçulmanos formam o segundo maior grupo religioso, com 1,6 bilhão de pessoas, ou 23,2% do total. Dos muçulmanos, entre 87% e 90% são sunitas e entre 10% e 13% são xiitas. Esses números são imprecisos pois esse tipo de pesquisa por subgrupo raramente é feita em muitos países e nunca foi realizada oficialmente em alguns. Em um outro estudo sobre a população muçulmana de 2009, o Pew mostrou que a maioria dos xiitas (entre 68% e 80%) vivem em apenas quatro países: Irã, Paquistão, Índia e Iraque. (http://orientemedioemfoco.wordpress.com/…/quantos-muculman…/).
Se há 1,6 bilhão de muçulmanos no mundo, sendo 10% de extremistas, isto significa que há cerca de 160 milhões de extremistas, com muitos podendo ser terroristas agressivos. Isto é aterrador.
John Philip Medcraft faz observações em seu blog: "A causa básica do Islamismo radical, fanático e contagiante é um Cristianismo frio, de aparência externa, onde muitas vezes o chamado Cristão raramente pisa na sua igreja, se corrompe nos períodos eleitorais e se acha esperto, nunca lê a Bíblia, só ora quando está doente - enfim, de múltiplas formas não vive a Fé. Para que um jovem sedento por algo diferente, que satisfaz a vida, vai seguir o modelo de um "Cristão" desses?" Precisamos acordar! (http://pastorjohncidadao.blogspot.com.br/)

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